A acessibilidade para pessoas com deficiência é um direito previsto em lei. Cerca de 25% da população brasileira é formada por pessoas com algum tipo de deficiência, segundo dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Essa estatística representa em torno de 45 milhões de brasileiros.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (N°13.146), por sua vez, determina uma série de direitos a esse grupo de pessoas, incluindo o direito à acessibilidade.
Sabendo das dificuldades que pessoas com diferentes deficiências e em condições prioritárias enfrentam. Como no caso de cadeirantes, deficientes visuais, idosos e gestantes. A acessibilidade precisa ser uma preocupação de toda a rede de serviços de saúde.
ÁREA EXTERNA DA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO
Em termos de estrutura, o primeiro contato do paciente com a clínica se dá com a parte externa, que é muitas vezes o primeiro obstáculo enfrentado. Logo, para evitar que os problemas começam na entrada do paciente, sugerimos atenção aos seguintes pontos:
- Estacionamento com vagas prioritárias
- Elevadores adaptados
- Rampa de acesso adequada
- Corrimão
- Calçada com piso tátil
- Portas adaptadas
ÁREA INTERNA DA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO
É preciso manter essa assistência dentro do estabelecimento, tanto na recepção, quanto em corredores, banheiros e local de atendimento.
Para isso, existem também procedimentos técnicos e recursos variados para oferecer um suporte diferenciado aos pacientes. Veja o que pode melhorar dentro do seu consultório!
- Piso antiderrapante e estável
- Corredores espaçosos (respeitando normas técnicas de largura mínima)
- Corrimãos e barras de apoio em diferentes locais
- Banheiros adaptados para diferentes necessidades
- Portas adaptadas
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